quarta-feira, 14 de abril de 2010

seu abraço e nosso laço, naquele mesmo compasso que eu já julquei alucinação...

seu perfume, tão normal e corriqueiro.
agora só vivo de imaginação...

o assovio,o código do chamado, que de tão usado já virou despertador...

o andar ritmado, os passos acertados, no caminho que já não mais tentamos fugir...

o ciúme certo, o olhar amargo, a piada certa pra distrair...

os bares novos, a bebida tradicional, o cigarro de lado, um beijo então, enfim...

um prédio novo, uma crise de choro, um corredor e uma
escada.

a gente gosta é assim!